Pesquisa com híbridos de milho impulsiona nova funcionalidade de manejo da DigiFarmz

Semeadura de milho reúne mais de 30 híbridos de nove empresas de genética, gerando dados para tornar as recomendações de manejo mais precisas e eficientes.


A safra 2025/26 começa com um novo passo estratégico para a DigiFarmz Smart Agriculture: a conclusão da semeadura de seus experimentos de milho no campo experimental em Passo Fundo (RS). A iniciativa integra a agenda de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), que busca gerar dados robustos para alimentar e validar a nova funcionalidade de manejo de milho dentro da sua plataforma.

Segundo o Coordenador Técnico de P&D da empresa, Leonardo Furlani, foram semeados 32 híbridos de milho, representando nove empresas de genética, com foco em materiais amplamente utilizados no mercado regional.

“Nosso objetivo é ampliar o conhecimento sobre o desempenho produtivo, sanidade e resposta a diferentes estratégias de manejo. Isso é essencial para que os algoritmos da plataforma sigam entregando recomendações cada vez mais precisas e adaptadas à realidade do produtor”, explica Furlani.

 

Ensaios abrangentes para mapear respostas e riscos

Os experimentos desenvolvidos pela equipe técnica da DigiFarmz Smart Agriculture terão como foco a avaliação de diferentes programas de fungicidas, variando produtos, momentos e número de aplicações, além de incluir a cultura do milho na DigiFarmz, que será validado ao longo de todo o ciclo da cultura. A iniciativa busca compreender de forma detalhada o desempenho produtivo e agronômico dos híbridos, ao mesmo tempo em que investiga a ocorrência e o comportamento das principais doenças foliares que afetam o milho na região. Entre elas estão a mancha de Bipolaris (B. maydis e B. zeicola), cercosporiose, antracnose, helmintosporiose (Turcicum), mancha branca, ferrugens e mancha de Diplodia, além dos enfezamentos e de outras variáveis fitossanitárias e fisiológicas consideradas críticas para a cultura.

O projeto contempla também um screening de fungicidas, testando desde produtos já consolidados no mercado até novos lançamentos, passando por tecnologias complementares, como o uso de multissítios, fungicidas biológicos, inseticidas, herbicidas e soluções nutricionais. Segundo Leonardo Furlani, coordenador técnico de P&D da empresa, essas avaliações fornecem uma base de dados valiosa que fortalece a inteligência da plataforma da DigiFarmz, permitindo que as recomendações oferecidas aos usuários sejam cada vez mais precisas e adaptadas à realidade do campo. “Esses dados não ficam restritos à pesquisa: eles alimentam a inteligência da plataforma DigiFarmz, ajudando a tornar cada recomendação mais ajustada à realidade de campo”, destaca.

 

Da pesquisa à prática no campo

Com a geração dessa nova base de dados, a DigiFarmz Smart Agriculture amplia o volume e a qualidade das informações que sustentam seus algoritmos, fortalecendo a capacidade de oferecer recomendações mais precisas para o manejo de milho no campo. A pesquisa conduzida em Passo Fundo não tem caráter comercial, mas cumpre um papel estratégico: transformar resultados obtidos em condições reais de lavoura em inteligência aplicada, que chega ao produtor e aos consultores de forma prática por meio do DigiFarmz Cropper e do DigiFarmz Linkage.

Na prática, essa conexão entre ciência e tecnologia tende a se refletir em recomendações mais assertivas, uso mais eficiente de insumos e melhor controle de doenças — fatores que impactam diretamente a produtividade e a rentabilidade das lavouras de milho na próxima safra.

Para saber mais sobre como aplicar inteligência agronômica no manejo do milho e de outras culturas, acesse www.digifarmz.com.

 

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